Capítulo 4 Paixão ?

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Amaryllis

Eu estava no lago, nos braços de um homem que acabei de conhecer!, seus lábios devorava os meus com tanta ansiedade, e eu estava entregue ao momento, eu amei seus beijos senti uma euforia me dominar, quando suas grandes mãos entraram por baixo do meu vestido eu voltei a realidade, eu sou uma moça decente, não uma qualquer eu o afastei ofegante, meu corpo estava quente, senti falta do calor de seu toque, eu queria mais eu precisava de mais, eu o olhei ele estava molhado seus lindos cabelos loiros molhados desenhava seu rosto tão sexy, um pecado ambulante.

Eu levantei e segui meu caminho vi que ele quis vir atrás, porém se manteve atrás, como se respeitasse minhas escolhas, estava com borboletas no estômago.

Marcos

Estava a caminho da casa de Catherine quando lembrei que não falei um local de encontro, conhecendo Mari ela ira ao lago seu lugar favorito, sempre que saímos sem falar o nosso ponto de encontro é lá, quando chegue na casa de minha amada ela estava em seu quarto sobre o sofá, não resisti ao instinto masculino, sua beleza pela estava tão macia seu corpo escultural lindo, ela estava relaxando.


ela estava linda, eu cheguei e a acariciei, ela já sabia que era eu se levantou e me encheu de beijos eu me sentei no sofá, e ela se sentou sobre mim ela e perfeita, linda, maravilhosa, depois de uns minutos já estávamos ambos nu nos entregando ao desejo carnal, ela estava sexy, e cada movimento que realizava mais aproximo do clímax eu estava. Depois de gozarmos deitamos lado a lado, nesse momento lembrei de Mari, eu não estava afim de sair dali então terminei minha tarde ao lado do meu amor.

Já era de noite quando voltei a casa dos lagos George estava na sala de pinturas, fui me desculpar sobre o ocorrido.

Ele estava com o cabelo levemente bagunçado seus olhos perdido pensando em algo longe

Marcos - George, esta bem ?

ele me olhou e sorriu.

George - Marcos seu malandro, me deixo sozinho com uma dama, logo após voce sair fomos a um novo lugar, e com sua demora ela se retiro para não sair tarde, foi constrangedor, eu nao sai nada da dama, poderia me contar mais sobre essa bela mulher, eu gostei da conversa que tivemos.

Pobre Mari, terei de me desculpar com ela também.

Marcos - Ela e minha amiga Amaryllis, crescemos juntos, ela e uma boa pessoa, doce e simpática.

George parecia esperar mais, porém não sabia se contar que ela era filha do conde iria ajudar Mari, George e um plebeu como eu e não deve se dar bem os nobres por viver com eles, mesmo estando em sua graça deve ter passado momentos difíceis, Amaryllis era uma nobre diferente e era isso que ele deveria conhecer.

Já era tarde quando me retirei da casa dos lagos, fiquei feliz em rever meus amigos fazia meses que não nós falávamos, fui para minha casa descansar.

Amaryllis

O doce gosto dos lábios de George não saía da minha cabeça, como queria revelo, estar ao seu lado e sentir seu cheiro, estava na sacada de casa pensando nisso quando Catherine veio me ver, ela posava nas quartas em casa porque seus pais iam a cidade levar as peles que eles faziam.

Ela entro rapidamente em meu quarto e desfrutamos de uma boa conversa, contei como foi meu dia e em como beijei um desconhecido, ela pediu desculpa disse que acabou dando atenção e carinho a Marcos e eles não foram ao nosso encontro. Como e comum para plebeus a relação era natural Marcos e Catherine já terem feito muitas vezes, plebeias são em sua maioria cortesã, passamos a noite falando sobre o dia seguinte que ela queria chamar Marcos George já que nós demos bem segundo ela, e um amigo de Marcos para fazer par com Beth, e sairmos a passeio para compensar o dia fracassado, depois de tanta conversa nos deixamos ela estava feliz por eu ter me entregue ao momento falou que precisava de mais, disse que se for ser forçada a casar que pelo menos eu case sem remorso por não ter feito por amor, meu aconselhou para me entregar de corpo e alma ao amor.

Já era de amanhã o sol invadia pela fresta das grandes cortinas, eu as abri e o dia estava lindo, chamei Catherine para o café da manhã, e pedi ao cocheiro buscar Beth para nós se arrumar juntas.

Estávamos olhando em meu armário o que vesti eu optei por um vestido simples e discreto, Catherine pego um azul novo e Beth pego um laranja que ela amava

Amaryllis

Catherine



Elizabeth


O ajudante de Marcos nos informou para aguardar em frente a fonte na praça central, seria nosso ponto de encontro, saímos as pressas com medo de nós atrasar, fomos caminhando já que morava perto do centro, havia uma multidão na praça e quando subimos no banco podemos ver um desfile de cavaleiros, estavam fardados e muito bem alinhados

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